- domingo, setembro 14, 2014
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Comecei a jogar Hay Day por indicação de uma amiga e me viciei completamente. Ela já jogava o jogo há meses, e em pouco tempo já alcancei ela em nível. Todo dia descarrego a bateria do meu celular só com o tal do Hay Day. Já acordo dando aquela olhadinha no Hay Day, depois sim é que eu penso em mudar de roupa, tomar café, voltar a dormir... Antes que surjam as perguntas, vou explicar. Hay Day é um joguinho da Supercell, uma experiência de fazenda, onde você pode criar bichinhos, cultivar plantações, fazer produtos para vender, etc. Quem jogou o clássico Harvest Moon com certeza vai gostar, já que os dois são bem parecidos.
- sábado, setembro 06, 2014
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Oi gente, boa tarde! Acreditem ou não minhas férias já acabaram. Parece que foi ontem que postei que estava de férias... Na verdade, acho que postei, fui dormir e acordei em agosto. Alguém por favor pode me emprestar um vira-tempo? Se bem que ia dar muito trabalho... Bom, o importante é que as aulas voltaram e estou descansada. Um dia faço uma postagem só pra falar da rotina (^▽^)
A tag de hoje eu recebi da Samyle, do blog Florescer e Palavrear. A tag se perdeu no "limbo das postagens em rascunho" e por isso demorei tempo demais para postá-la, só hoje percebi que ela estava aqui. Mesmo já tendo feito duas versões diferentes dessa tag, e deixando ela mofando por meses em rascunho, resolvi postá-la, pois as perguntas sempre mudam e essas são interessantes.
- segunda-feira, agosto 04, 2014
- 2 Comentários
Alguém reparou o visual de copa do blog? Em ocasiões normais eu jamais colocaria um verde e amarelo tão forte no blog, mas já que todos estão emperequetando tudo de verde e amarelo, deixei a "licença poética" me guiar e enfeitei o blog dessa forma mesmo.
Esse ano li poucos livros, infelizmente. E mesmo sendo poucos livros, fiz poucas resenhas também. Não gosto de resenhar todos os livros que leio, principalmente quando são livros que todo mundo está ouvindo falar. Não sei se posso falar mais do que já está sendo falando, então para poupar trabalho, vou escrever apenas mini-opiniões dos últimos livros que li.
Sinopse: Crimes acontecem numa cidade. Um serial killer assassina moças órfãs de pai. A órfã número “sete” sobrevive a um ataque e acaba se apaixonando por aquele que julga ser seu salvador. A investigação se intensifica. Muitos são os suspeitos e, no desenrolar dos acontecimentos, tudo leva a crer que o criminoso é alguém da própria polícia. Mas não são somente os encarnados que querem prender este ser cruel. Os desencarnados, algumas das vítimas, também querem contê-lo e, infelizmente, vingar-se. Este é mais um envolvente romance de Antônio Carlos que, pela psicografia da médium Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, nos traz mais uma leitura surpreendente.
O primeiro livro é "A órfã número sete", um romance espírita que peguei emprestado com uma amiga. Essa foi a primeira psicografia que li e confesso que fiquei um pouco confusa com alguns termos. Mesmo assim a leitura foi muito fácil porque o próprio autor tratou de explicar o que significava cada coisa de forma muito bem detalhada. As lições que o autor nos deixa são muito bonitas, e apesar de não ser espírita, gostei de conhecer um pouco mais dessa doutrina.
Sinopse: Quando Eddard Stark, lorde do castelo de Winterfell, aceita a prestigiada posição de Mão do Rei oferecida pelo velho amigo, o rei Robert Baratheon, não desconfia que sua vida está prestes a ruir em sucessivas tragédias. Sabe-se que Lorde Stark aceitou a proposta porque desconfia que o dono anterior do título fora envenenado pela manipuladora rainha - uma cruel mulher do clã Lannister - e sua intenção é proteger o rei. Mas ter como inimigo os Lannister pode ser fatal: a ambição dessa família pelo poder parece não ter limites e o rei corre grande perigo. Agora, sozinho na corte, Eddard percebe que não só o rei está em apuros, mas também ele e toda sua família.
Esse livro todo mundo conhece ou pelo menos já ouviu falar, então dispenso detalhes sobre a história. A verdade é que, eu adorei a história d'A guerra dos tronos, gostei muito mesmo, mas se eu não tivesse gostado da história, teria largado o livro antes mesmo da metade dele. Martin tem muita imaginação e criatividade, mas no que se refere a escrita deixa muito a desejar. O autor enrola pra caralho! caramba! Milhões e milhões de descrições de jantares, roupas, vilas, florestas (!!!) etc etc. Não é a toa que os livros da série são enormes, metade das páginas não estão contando a história. Espero que os próximos livros da série não sejam tão cansativos, porque pretendo acompanhar a história até o fim.
Sinopse: August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso ele nunca frequentou uma escola de verdade... até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente. Prestes a começar o quinto ano em um colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.
Narrado da perspectiva de Auggie e também de seus familiares e amigos, com momentos comoventes e outros descontraídos, Extraordinário consegue captar o impacto que um menino pode causar na vida e no comportamento de todos, família, amigos e comunidade - um impacto forte, comovente e, sem dúvida nenhuma, extraordinariamente positivo, que vai tocar todo tipo de leitor.
E por último o livro Extraordinário, que sem dúvida alguma faz jus ao nome. Eu A-M-E-I esse livro gente, sério. Comecei a ler no sábado a noite, e domingo de manhã já tinha acabado o livro. Me faltam palavras para descrever o que senti enquanto lia e o que continuo sentindo agora que terminei de ler. O livro é lindo, engraçado, triste, profundo, simples... é uma mistura de um monte de adjetivos que resultam em Extraordinário. Amei o Auggie e me senti uma verdadeira amiga dele. Extraordinário foi uma leitura que valeu a pena =)
Não sei se consegui expressar de forma coesa o que pensei a respeito de cada livro. Tentei não escrever muito para não transformar minhas impressões em um resenha, então acabei compactando minhas ideias. Se você já leu ou pretende ler um dos livros citados, fique a vontade para me dizer o que acha deles.
Não sei se consegui expressar de forma coesa o que pensei a respeito de cada livro. Tentei não escrever muito para não transformar minhas impressões em um resenha, então acabei compactando minhas ideias. Se você já leu ou pretende ler um dos livros citados, fique a vontade para me dizer o que acha deles.
- segunda-feira, junho 16, 2014
- 8 Comentários
Neverwhere foi escrita por Neil Gaiman e Lenny Henry, e lançada em 1996 por um canal inglês chamado BBC Two. Gaiman lançou um livro com o mesmo nome, que foi publicado aqui no Brasil com o título de Lugar Nenhum. A série, assim como o livro, se passa em Londres, e conta a história de Richard Mayhew, um cara normal com uma vida normal, que resolve ajudar uma garota ferida que encontra na rua. Desde que Richard ajudou essa garota, que se chama Door, ele se tornou invisível aos olhos das pessoas normais e aparentemente deixou de existir para elas. Richard passa a ser um habitante da 'Londres de Baixo' (no inglês London Below), uma Londres que fica nos esgotos e é ignorada pela 'Londres de Cima' (no inglês London Above), a Londres que conhecemos.
- domingo, maio 25, 2014
- 22 Comentários
Caminhava sem rumo pelo parque, distraidamente, olhando para seus pés e para as folhas no chão, quando sentiu uma inquietação, e notou em seu braço um pouco de lama. A princípio achou estranho, e pôs-se a pensar de onde teria saído aquela lama. Não conseguiu identificar sua origem, uma vez que o parque estava limpo ao seu redor, e não havia nenhum sinal de lama em lugar nenhum. Esfregou a lama com as mãos, e estas acabaram também se sujando. Tentou limpar nas roupas, mas nada adiantou. Sem se preocupar, resolveu que quando chegasse em casa cuidaria da lama. Foi o que fez — ou tentou fazer. A lama não saiu com água, nem sabão, detergente, desinfetante, nem com nenhum produto de limpeza conhecido. Nada tirava a lama de seu braço e mãos. Acabou se distraindo e esqueceu-se da lama.
No outro dia, acordou cedo para ir ao trabalho. E notou que a lama continuava em seu braço, e também nas mãos. Tentou novamente limpar a lama, mas nada adiantou. Com medo da reação dos colegas do trabalho, cobriu as mãos com luvas e os braços com uma jaqueta. Por sorte, estava frio, e suas roupas não causariam espanto. E assim se passou, até que, depois de entregar alguns papéis para seu chefe, resolveu ir ao banheiro. Lá, notou que a lama agora estava também no outro braço, embora não o cobrisse por completo. Era apenas uma mancha, do tamanho de uma bola de tênis, que como as outras, não saía por nada. Cobriu-as com sua jaqueta e voltou ao trabalho. E as horas passaram e ele nem sequer pensou na lama.
Almoçou em um restaurante, despreocupado. As mãos, ainda enluvadas, não deixavam à mostra a lama que cobriam-nas. Ao terminar sua refeição, sentiu-se incomodado, porém não pensou muito a respeito. Foi ao trocar de roupa, em casa, que notou que havia lama também em sua coxa. Não sabia o que era aquela lama, tampouco procurava a origem dela, apenas concentrou-se em lavar-se. E de nada adiantou.
Sua esposa (sim, ele era casado) chegou em casa tarde, como avisara que ia fazer. Ele não mostrou a lama para ela. Pelo contrário, manteve seu corpo completamente coberto, de modo que ela não visse nada. Foi dormir dessa forma, evitando o contato com a esposa, pois temia que ela visse a lama em seu corpo. Sentia vergonha da lama, e tentava, de todas as formas, escondê-la.
Acordou e correu para o banheiro, sem se preocupar com a esposa ao seu lado, que estava acordada observando-o dormir. Trancou a porta do banheiro e se despiu, ficando aflito ao perceber que a lama ainda estava lá, e pior, havia coberto parte do seu peito, chegando a aparecer um pouco no pescoço. Vestiu-se de forma que pudesse cobrir todo o corpo, usando um cachecol no pescoço, temendo que alguém pudesse ver a lama. Saiu do banheiro, olhou a esposa na cama e sentiu alívio quando percebeu que ela não estranhara suas roupas. Sem comer nada, deixou a casa e foi direito ao trabalho, pensando em terminar tudo logo e poder voltar para casa. Na volta, compraria os melhores produtos de limpeza que conhecia, e daria fim aquela lama, que tanto o incomodava.
Comprou os produtos de limpeza, e como era de se esperar, de nada adiantaram. A lama estava se espalhando cada vez mais, e ele temia que pudesse cobrir todo seu corpo. E foi o que aconteceu. Ao término de cinco dias, ele estava coberto de lama dos pés a cabeça. No início, pensou até mesmo em cobrir seu corpo com maquiagem. Faltou ao trabalho por alguns dias, mas notou com o tempo que, se não percebiam, fingiam não perceber a lama. Sua esposa nada dizia, e ele não se atrevia a falar sobre aquilo. Tinha medo que, se dissesse as pessoas que estava coberto de lama, elas acabassem por notá-la, e então passassem a ver somente a lama, e não ele. Não queria que ninguém o visse como a lama, porque ele acreditava que não era feito dela.
Os dias passaram, e a lama, que já não se espalhava, passou a aumentar. Ficava cada vez mais grossa e pesada, e ele passou a ter dificuldades até mesmo para levantar de manhã. Cansava-se com frequência, falava pouco, comia pouco, trabalhava com pouca eficiência, e sua esposa reclamava que ele não lhe dava mais atenção, que ele não gostava mais dela e nem sequer sorria ao vê-la. Mas ela não sabia que a lama o impedia de fazer tudo, tinha medo de que ela pudesse sentir a lama, vê-la, percebê-la. Não conseguia sorrir. A lama era pesada demais para que conseguisse mover seus lábios. Era pesada demais para deixá-lo fazer qualquer coisa. Era mais fácil ficar deitado e dormir. A lama lhe dava muito sono. E ele só pensava na lama.
Perdeu o emprego. Os amigos se afastaram. Brigou com a esposa e ela foi para a casa da mãe, pensando em divórcio. Viu-se sozinho, somente ele e a lama e, olhando-se no espelho do banheiro, não reconheceu seu rosto. Já não sabia mais o que era ele e o que era a lama. Questionou-se se a lama era ele ou parte dele, e se ela não estava ali desde o começo. Não conseguia se lembrar de uma época sem a lama.
Pensou em desistir. Decidido, subiu na ponte mais alta da cidade. O vento batia em seu rosto, mas ele não o sentia, porque a lama o impedia de sentir qualquer coisa. Sentou-se na beirada, olhando o abismo abaixo de si. Murmurou uma prece, sem fé alguma. A lama, que consumira sua esperança, não o deixava ter fé, nem medo. Respirou fundo e arrastou-se ligeiramente para frente. Ia se jogar, quando notou um estranho caminhando em sua direção. Não era nenhum conhecido, mas ele sentiu um estranho fascínio por ele. Percebeu no rosto do estranho que ele via a lama. Ele não precisava escondê-la, nem disfarçá-la, pois sabia que o estranho a enxergava, e o compreendia. Percebeu que não precisava ter vergonha da lama, que ela não era ele, nem mesmo parte dele. Era algo que havia acontecido a ele, e que, concentrado em escondê-la e cobri-la, não enxergou o que estava bem diante de seus olhos: só poderia limpar-se da lama quando entendesse o que ela era e de onde vinha.
O estranho estendeu a mão, e ele a pegou. Desceu da beirada, e com dificuldade pôs-se a caminhar, ao lado daquele estranho que aparecera do nada. Ele contou sua história ao estranho, como percebeu a lama e como ela foi tomando conta de seu corpo. Notou, que a cada passo que dava, um pouco da lama caía, até que ficou mais fácil caminhar. O estranho ouvia tudo, e vez ou outra falava alguma coisa, sempre caminhando ao seu lado. Quando grande parte da lama caiu, sentiu o vento no rosto, e lembrou-se de como era boa a sensação. Admirou o lugar sua volta, e tudo parecia novo. A lama, que também cobria seus olhos, o impedia de ver as coisas com clareza. Ainda caminhando, olhou para as mãos do estranho, para seus braços, e percebeu que neles haviam algumas marcas, de tamanhos diferentes, em tom mais escuro que a pele, como se ali tivesse existido, há muito tempo atrás, pequenas manchas de lama...
- quarta-feira, maio 21, 2014
- 11 Comentários
Olá pessoal! Sei que ando cada vez mais sumida, mas a história é a mesma e não vou repetir agora. Finalmente estou conseguindo organizar meus horários, e com fé em Deus essa semana mesmo consigo voltar a blogar de forma "decente". Gosto de postar com frequência e visitar os blogs que gosto, mas ando sem tempo para isso. Enfim, o post de hoje é bem diferente daqueles que estamos acostumados a ver por aqui, encontrei um site muito legal para fazer favicons com imagens que temos no computador, e o resultado fica mesmo ótimo. Gastei um bom tempo nesse site fazendo favicons, e como não tenho blogs suficientes pra usar todos, resolvi postar aqui para vocês. O site se chama Dynamic Drive e quem quiser criar seus próprios favicons é só clicar aqui.
Enquanto escrevia a postagem, resolvi pesquisar um pouco e acabei achando outro site que também faz favicons, a diferença é que nele você pode editar o favicon depois de fazer upload da imagem. Ele também tem uma página com vários favicons prontos enviados por outras pessoas, e se você quiser, pode começar a fazer o seu começando do zero, basta ter um pouco de conhecimento com pixels! Se você quiser conhecer, o site se chama Favicon.cc e para ir até ele é só clicar aqui! Já vou avisando: se você tem que sair em pouco tempo, nem entre, o site é muito viciante!
- sábado, maio 17, 2014
- 20 Comentários
Para variar um pouquinho, resolvi trazer uma postagem um pouco diferente. Sou uma pessoa que "coleciona" fontes de computador, elas são sempre úteis, principalmente para quem gosta de personalizar as coisas. Outro dia mesmo estava procurando uma fonte legal para um Template que estou trabalhando, e senti falta dos blogs que postavam packs de fontes. Lembrei que tinha algumas fontes no meu computador que já haviam sido usadas em capas de livros, e aproveitei para juntar esses temas de duas áreas que gosto: Design e livros.
- sábado, maio 10, 2014
- 54 Comentários
Título: Ainda não te disse nada
Autor: Maurício Gomyde
ISBN: 9788591184019
Editora: Porto 71
Páginas: 236
Autor: Maurício Gomyde
ISBN: 9788591184019
Editora: Porto 71
Páginas: 236
Sinopse: "Ninguém mais escreve cartas hoje em dia", Marina pensava. Até que um dia uma caiu em suas mãos por engano e mudou o rumo de sua vida. Levou-a ao lugar que ela sempre sonhou. E a conhecer o amor do jeito que nunca imaginou, da forma mais improvável do mundo...
- sábado, maio 03, 2014
- 14 Comentários
Eu amei essa frase, apesar de não ter muita relação com o post -.- |
Vi essa tag no blog da Clara, o Bubble Box, e resolvi fazer por aqui também. A tag, apesar de parecer grande, é bem divertida de responder e é gostoso de ler as respostas. Não sei se as minhas respostas vão ser uma surpresa para algumas pessoas, mas sempre há alguma novidade para ser dita. Quem quiser fazer a tag, é só copiar e colar as minhas respostas e ir editando na própria postagem. Ah! Não esqueça de avisar que fez, assim eu posso ler suas respostas também. Vamos lá:
- quinta-feira, maio 01, 2014
- 10 Comentários
Olá pessoal! Andei sumida não é? Mais ou menos. Acho que finalmente estou conseguindo me adaptar aos meus novos horários e logo logo estou de volta. Pretendo fazer algumas mudanças aqui no blog, como (talvez) mudar o nome, porém não entrarei em detalhes agora porque o assunto do post é outro.
Não sei se vocês sabem, mas gosto bastante de HTML. Adoro aprender coisas novas, e embora não seja profissional, amo fazer alguns layouts. Costumava postá-los no meu outro blog, mas por falta de tempo, tive que deixá-lo *snif* Como eu continuei fazendo templates, resolvi postar o último que fiz por aqui, aproveitando para trazer conteúdo diferente para vocês. Ele é um pouco diferente do que vocês estão acostumados a ver aqui no blog, pois segue um padrão um pouco diferente dos layouts de blogs literários, porém sei que vai ser bem útil para muita gente mesmo sendo um pouco diferente.
- sexta-feira, fevereiro 14, 2014
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