O cachorro não tem nada a ver, só coloquei porque é fofo mesmo

A proposta do Together pra esse mês é um pouco diferente: pra comemorar o aniversário de 4 anos do Together (feliz aniversário Together!), nós, blogueires lindes participantes desse projeto, podemos escolher entre ressuscitar uma proposta de blogagem que já passou (algo que eu com certeza vou fazer), ou fazer um flashback do nosso tempo no projeto. Como eu amo fazer retrospectiva, resolvi começar por esse.

Conheci o Together pelo blog da Bruna Morgan, que não faz mais parte, mas fez algumas publicações temáticas no tempo que permaneceu nele. Na primeira vez que vi uma publicação dela para o Together eu adorei a ideia, mas inicialmente achei que fosse um projeto muito restrito, igual a tantos outros que eu já tinha visto no Facebook, mas que só blogueiros famosos algumas pessoas podiam entrar, e nem procurei saber mais. Depois eu vi outras, e resolvi clicar no link que aparece no final da blogagem coletiva. Me inscrevi, num impulso de madrugada, e fiquei muito surpresa (e feliz!) quando percebi que todo mundo é bem vindo (nem todo mundo, mas você só precisa ser um ser humano decente pra fazer parte, algo bem básico). 

No século XVIII, a sala de jantar dos nobres e ricos tinham tábuas largas e longas para apoiar os alimentos e utensílios de serviço para apoio do jantar. Geralmente, elas eram feitas de madeira ou mármore e ficavam apoiadas sobre uma estrutura qualquer ou sobre pequenos móveis. No final desse século, essas tábuas foram substituídas por pequenos armários fechados por portas e com prateleiras. Foi o inglês Hepplewhite, portanto, que criou o primeiro design do aparador. No século XIX, inúmeras marcenarias europeias começaram a fabricar aparadores, cada uma introduzindo inovações formais, acabamento, formatos e materiais nessa peça que é usada até os dias de hoje com êxito. 

Junto com a Atelier Clássico, separei algumas dicas para você não errar na escolha do seu aparador. Confira!

A capacidade do ser humano de fazer piadas e rir de situações — às vezes até mesmo negativas — sempre me deixou fascinada. Quando eu era criança, minha família costumava se reunir em datas comemorativas e fazer um churrasco, principalmente pra rir das coisas. Não era as danças, nem a carne, nem a comida, nem a data que fazia sucesso nos nossos churrascos: eram a sala onde todo mundo se sentava pra conversar e dar risada. Às vezes minha mente de criança nem conseguia entender o motivo da risada, mas ria mesmo assim, influenciada pelo grupo. Na adolescência, passei boa parte do meu tempo em frente a TV assistindo programas de humor: programas como Pânico na TV (que hoje eu detesto),  Quinta Categoria, 15 Minutos, Todo Mundo Odeia o Chris...