Título: Estilhaça-me
Autora: Tahereh Mafi
Ano: 2018
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 352
Sinopse: Juliette não toca alguém a exatamente 264 dias. A última vez que ela o fez, que foi por acidente, foi presa por assassinato. Ninguém sabe por que o toque de Juliette é fatal. Enquanto ela não fere ninguém, ninguém realmente se importa. O mundo está ocupado demais se desmoronando para se importar com uma menina de 17 anos de idade. Doenças estão acabando com a população, a comida é difícil de encontrar, os pássaros não voam mais, e as nuvens são da cor errada. O Restabelecimento disse que seu caminho era a única maneira de consertar as coisas, então eles jogaram Juliette em uma célula. Agora muitas pessoas estão mortas, os sobreviventes estão sussurrando guerra – e o Restabelecimento mudou sua mente. Talvez Juliette é mais do que uma alma torturada de pelúcia em um corpo venenoso. Talvez ela seja exatamente o que precisamos agora. Juliette tem que fazer uma escolha: ser uma arma. Ou ser um guerreiro.
Li Estilhaça-me pela primeira vez quando eu tinha 17 anos de idade. Na época foi um livro que me agradou muito. Gostava dos personagens, da escrita da autora e do universo construído em torno da protagonista — uma distopia futurística em que o mundo sofre as consequências de nossa negligência ambiental.
Resolvi reler o primeiro livro da série quase 9 anos depois, porque não me recordava mais dos acontecimentos do livro e queria terminar de ler a saga. Li apenas até o segundo volume e a curiosidade de saber como a história de Juliette termina sempre foi um plano de fundo das minhas experiências literárias. Agora com todos os livros lançados (ou praticamente todos, ainda não procurei saber), achei mais fácil retomar a leitura começando novamente do primeiro livro e matar minha curiosidade.
- sexta-feira, abril 29, 2022
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