No século XVIII, a sala de jantar dos nobres e ricos tinham tábuas largas e longas para apoiar os alimentos e utensílios de serviço para apoio do jantar. Geralmente, elas eram feitas de madeira ou mármore e ficavam apoiadas sobre uma estrutura qualquer ou sobre pequenos móveis. No final desse século, essas tábuas foram substituídas por pequenos armários fechados por portas e com prateleiras. Foi o inglês Hepplewhite, portanto, que criou o primeiro design do aparador. No século XIX, inúmeras marcenarias europeias começaram a fabricar aparadores, cada uma introduzindo inovações formais, acabamento, formatos e materiais nessa peça que é usada até os dias de hoje com êxito. 

Junto com a Atelier Clássico, separei algumas dicas para você não errar na escolha do seu aparador. Confira!

Em salas de jantar: a função original deste móvel é proporcionar mais espaço para servir à mesa, mantendo tudo o que você precisa bem perto. Coloque suas taças, pratos, talheres e copos ou sirva as comidas ali quando for receber visitas. No dia a dia, pode usá-lo como apoio para vasos, quadros e decorações. 

Atrás do sofá: ele pode ser usado como decoração ou como um delimitador de ambientes. É importante que o móvel esteja com uma altura próxima dos assentos para um efeito harmônico.

No hall de entrada: nesse espaço ele não só preenche o ambiente como pode ser uma peça chave. É ideal para apoiar bolsas ou objetos menores, como chaves, casacos e outros. 

No quarto: você pode substituir a penteadeira por um aparador, colocando um espelho fixado na parede ou apoiado no móvel. Também pode ser usado para acomodar livros e outros objetos.

*Nota: esse post se trata de um publieditorial